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Muita coisa pode acontecer depois que seu produto deixa a fábrica. Culturas bioprotetoras ajudam a garantir que ele permaneça da maneira que você o produziu, ao longo de toda vida útil. Alinhada com a crescente demanda do mercado por soluções naturais e apoiada pela missão de contribuir para a melhoria contínua dos alimentos e da saúde, a Chr. Hansen está disponibilizando ao mercado de lácteos a segunda geração das culturas de bioproteção FreshQ®.

Assista aos vídeos e saiba mais sobre FreshQ® e Boas Bactérias:

Edição 142

Os queijos conhecidos como Continentais estão presentes em vários países e compõem uma família de queijos bastante grande e conhecida mundo afora.

Devido à grande diversidade dos queijos desta família, temos características que diferem bastante dependendo da região onde são fabricados, como a textura aberta ou não, assim como os teores de umidade e gordura. Entretanto, algumas de suas características podem ser encontradas em muitos deles, tais como a textura bastante elástica, sabor suave, baixa acidez, com notas aromáticas muitas vezes frutadas e ou amanteigada. Geralmente, a maturação destes queijos é relativamente curta (1 a 2 meses), embora alguns deles tenham maturação de até 5-6 meses, como, por exemplo, o Old Gouda.

Tradicionalmente, os queijos Continentais são assim agrupados pela característica de lavagem da massa (delactosagem), processo este que torna sua massa bastante elástica e o paladar suave. Tem uma composição muita ampla, que pode ser divida no grupo de queijos mais secos (35 a 37% de umidade) até os mais úmidos, como o nosso queijo Prato, que pode chegar até 45,9% de umidade. Sua textura pode ser aberta, com olhos pequenos e médios como no queijo Gouda, fruto da fermentação aromática de cultivos LD ou mesma aberta por trabalho mecânico, como é o caso do nosso Colonial ou Manchego espanhol.

Exemplos de representantes dessa família e sua distribuição são: na Holanda, os queijos Gouda, Edam e Maasdamer, na Espanha, aparece como destaque o queijo Manchego, na Franca, o Saint Paulin e o Raclette e, na Dinamarca temos o Danbo, Samsoe e Havarti. Muitos desses queijos são fabricados no Brasil, muito embora tenham perdido a identidade sensorial de origem em função das grandes mudanças no processo de fabricação.

O queijos dessa família apresentam a seguinte composição:

ParâmetroGoudaEdamSaint PaulinManchegoPrato
% Umidade42-4443-4554-5642-4442-44
% Gordura27-2825-2618-2025-2726-28
% GES48+45+40+44+45+
% Sal1.51.51.7-1.91.5-2.21.5
pH5.20-5.305.20-5.305.205.205.20-5.4

Breve contextualização dos queijos Continentais no Brasil

Aqui, esses queijos foram originados no Sul de Minas Gerais pela vinda de imigrantes dinamarqueses, que introduziram um queijo similar ao que faziam em seu país. Assim nasceu o queijo Prato, que ficou consolidado no paladar dos brasileiros até os dias atuais. Também em Minas Gerais, na Serra da Mantiqueira, houve iniciativas para a fabricação de queijos tipo holandês, com pioneirismo na importação de maquinário e mão-de-obra especializada da Holanda, quando houve a produção do que conhecemos por Queijo do Reino. Queijos que também ganharam preferência no paladar brasileiro são: o Queijo Colonial, muito consumido na região sul do Brasil e o Minas, o Meia-Cura, famoso no estado de Minas Gerais, os quais juntam-se ao Prato para compor esta família de queijos. Ao longo dos anos, estes queijos sofreram alterações tecnológicas para tornar sua produção mais rápida e econômica, o que acabou resultando em um queijo diferente daqueles que eram feitos incialmente.

Os queijos Gouda e Edam fabricados em nosso país perderam sua identidade de sabor e aroma, assim como a sua textura, caracterizada pela presença de olhadura pequenas a médias. Tal fato ocorreu em função da prática da adição de cultivos propiônicos na fabricação desses tipos de queijos, resultando em um queijo com sabor adocicado e formação de olhaduras bem maiores e vistosas, causando maior impressão aos consumidores. Um queijo Gouda ou Edam genuíno jamais contemplaria em sua tecnologia este tipo de bactéria, já que sua identidade preza por um sabor muito amanteigado e textura aberta e extremamente cremosa e solúvel.

EASY-SET® FLORA – uma nova opção para os queijos Continentais

Com o intuito de resgatar o sabor original dos queijos que compõem a família dos Continentais, a Chr Hansen introduz no mercado brasileiro novas opções de culturas denominadas EASY-SET® FLORA para diferenciar e resgatar o sabor típico dos queijos desta linha. Com a linha EASY-SET® FLORA é possível a obtenção de muita consistência na fabricação por meio da diminuição do desvio padrão na umidade e alta robustez fágica, eliminando a necessidade de rotações.

Os novos cultivos da família EASY-SET® FLORA são divididos em três grupos, conforme a intensidade de sabor e nível de abertura desejada. A linha C150/160 é composta exclusivamente por cepas selecionadas de Lactococcus lactis subsp. lactis/cremoris cultivos clássicos tipo O, já a C950/960 contém uma mistura de cultivos tipo O com Leuconostoc spp. strains (L) e por último a mais complexa de todas, a linha C1050/1060, que é composta por uma grande variedade de cepas de cultivos O, L e Lactococcus lactis subsp. lactis biovar diacetylactis strains (D).

A formação de olhaduras pelas bactérias láticas LD é feita por meio do metabolismo do citrato, que acaba sendo um ótimo indicador para estimar o desenvolvimento deste grupo de bactérias, bem como o potencial de abertura do queijo.

Caracterização das culturas EASY-SET® FLORA

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Leuconostoc spp. strains (L)
Lactococcus lactis subsp. lactis biovar diacetylactis strains (D)
Lactococcus lactis subsp. lactis/cremoris strains (O)

Formação de olhadurasmg/kg residual de citrato no queijo após 24 h
Excessiva produção de gás, inclusive na casca0-500
Excessiva produção de gás no interior do queijo500-800
Numerosas pequenas olhaduras800-1000
Olhaduras de tamanho desejável1000-1500
Poucas olhaduras1500-1700
Queijo sem olhaduras (“cego”)>1700

Cultivos mesofílicos puros de alta atividade com capacidade de fermentar citrato. Sabor e aroma intenso/complexo devido ao processo heterofermentativo

Cultivos mesofílicos homofermentativos. Não produzem CO2

Cultivos mesofílicos puros de alta atividade com capacidade de fermentar citrato. Sabor e aroma intenso/complexo devido ao processo heterofermentativo

Cultivos mesofílicos homofermentativos. Não produzem CO2

Devido às características individuais de cada cultivo a indicação de
uso muda conforme o tipo de queijo, bem como as características
desejadas no mesmo. Para se elaborar um queijo Prato, além das
tradicionais culturas R, RST e RSF, podemos usar a linha C150/160
para um queijo totalmente “cego” e sabor remetendo ao tradicional.
Caso seja permissível uma pequena abertura, a linha C 500
ou C950/960 seria altamente indicada, principalmente quando se
deseja intensificar a parte aromática do queijo. O mesmo raciocínio
seria aplicado no caso dos queijos Minas Meia Cura e Colonial.

xA linha C1050/1060 fica reservada aos queijos com maior intensidade de sabor e aroma associada a uma abertura mais intensa, típica dos cultivos aromáticos tipo LD. Estes cultivos potencializa muito o aroma amanteigado dos queijos e poderia ser usada nos queijos como Gouda, Edam e Estepe remetendo aos originais feitos em seus países de origem.

Uma importante característica destes cultivos é a sua sensibilidade a temperaturas superiores a 38°C. Tradicionalmente queijos da família dos Continentais são submetidos a temperaturas de cozimento de até 38°C e, por esta razão, estes cultivos foram selecionados para desempenhar bem nestas temperaturas. Se por alguma razão a temperatura aplicada no cozimento for de 42°C, a opção continua sendo os tradicionais cultivos R, RST e RSF.

Para uma maior diferenciação ainda dos queijos seguindo as tendências de mercado, poderíamos classificá-los como Gourmet, Premium. Ainda se quisermos considerar uma regionalização, existe a opção de se agregar junto ao cultivo primário (produtor de ácido lático) as culturas adjuntas de maturação. O conceito de culturas adjuntas ainda não está amplamente difundido no Brasil, mas pode ser uma excelente alternativa para diferenciar ou mesmo intensificar o sabor dos queijos conforme as notas desejadas.

DVS CR-Full Flavor – Culturas Adjuntas de Maturação

BUTTERY

Entrega notas de creme e Manteiga para queijos de maturação curta

MATURE

Entrega notas típicas de leite Cru

BOUQUET

Entrega notas frutadas ou de frutas fermentadas

As novas culturas da linha EASY-SET® FLORA foram desenvolvidas por um revolucionário método chamado Build in Bloc (Construir em Blocos). Basicamente, o método consiste em extrair das tradicionais culturas mesofílicas aromáticas, as melhores e mais robustas cepas, de forma que seja possível mesclar, conforme o resultado final desejado.

ha-la biotec edicao 142 p3 img6
ha-la biotec edicao 142 p3 img7

As culturas EASY-SET® FLORA foram desenhadas para fábricas de alta produtividade onde normalmente é exigido o uso de poucas rotações fágicas dada à sua alta robustez aos vírus, resultando em produções altamente estáveis em pH e umidade final. O resultado disso pode ser traduzido em maior rendimento, já que é possível obter um desvio padrão muito pequeno, que possibilita trabalhar muito próximo ao limite máximo de umidade.

O exemplo ao lado mostra uma grande diminuição do desvio padrão em uma produção de queijo Edam, quando empregados cultivos da linha EASY-SET® FLORA.

homenagem

Homenagem

Sr. Seice Takahashi, uma personalidade fundamental para o setor, de caráter ímpar, que merece todo o nosso respeito pela dedicação de uma vida inteira à indústria de laticínios.

Que seu futuro seja ainda mais brilhante!

Expediente

Produção trimestral da Chr. Hansen

Coordenação, edição e redação:
Ana Luisa Costa

Consultoria e redação técnica
Lúcio A. F. Antunes / Michael Mitsuo Saito
Sérgio Casadini Vilela / Eliandro Roberto
da Cunha Martins / Natália Góes

Editoração – Ozonio Propaganda

Tiragem – 2500 exemplares

CONTATOS

VENDAS

Lúcio A. F. Antunes: brlfa@chr-hansen.com
Diego Mallmann: brdima@chr-hansen.com
Emerson da S. Diniz: bremdi@chr-hansen.com
Luciana Nunes Borges Pivato: brlnb@chr-hansen.com

MARKETING
Ana Luisa Costa:
branco@chr-hansen.com

DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS

Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul
LC Bolonha Ingredientes Alimentícios Ltda.
Tel: (41) 3621.4455
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Minas Gerais (exceto Triângulo Mineiro), Espírito Santo e Rio de Janeiro
Produtos Macalé
Tel.: (32) 3224.3035
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São Paulo, Amazonas, Roraima e Acre
Latec Ingredientes
Tel.: (15) 3023.3846
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Edição 140-141

Aproximadamente de 80 a 85% do custo total de um queijo é proveniente do custo do leite; por isso, qualquer alternativa que maximize o aproveitamento dos sólidos do leite irá impactar diretamente na redução deste custo.

YieldMAX® é uma nova enzima desenvolvida especificamente para aumentar o rendimento da fabricação de queijos, em especial os “queijos de massa filada” e os “queijos frescos”, através do aumento da retenção da gordura na coalhada. O aumento médio do rendimento é da ordem de 2%, dependendo do teor de gordura do leite e de outras variáveis. YieldMAX® também proporciona uma influência benéfica no sabor e textura, e tem aplicação em vários outros tipos de queijos, tais como: Gorgonzola, Brie e Camembert. Além do rendimento, observa-se também uma considerável melhoria do sabor durante a maturação.

YieldMAX® PL pode ser definida como uma solução padronizada de uma enzima fosfolipase A1 (PLA1), obtida através da fermentação de um substrato específico por uma cepa de Aspergillus oryzae. A finalidade do produto quando adicionado ao leite durante a fabricação, é hidrolisar os fosfolípedes da membrana dos glóbulos de gordura gerando um composto (lisofosfolípede) altamente emulsificante que interage com as caseínas, promovendo um aumento do rendimento da fabricação do queijo. Essa hidrólise também irá promover uma maior retenção da gordura e umidade na coalhada, devido à modificação da membrana do glóbulo de gordura.

Resumidamente pode-se dizer que a fosfolipase A1 é uma enzima que pertence a uma classe de enzimas denominada fosfolipase, que hidrolisam os fosfolípides em ácidos graxos.

A gordura do leite apresenta-se primariamente como glóbulos de gordura, envolvida por uma camada dupla de fosfolípedes, conforme ilustrado na figura.1

Fig.1- Disposição da dupla camada de fosfolípedes nos glóbulos de gordura do leite.

A fosfolipase A1 (PLA1) atua especificamente na posição SN-1 do fosfolípide, formando um ácido graxo e um lisofosfolípide conforme ilustrado a seguir:

ha-la biotec edicao 140-141 p2 img1a

A enzima é adicionada ao leite logo no enchimento do tanque de fabricação, necessitando um tempo mínimo de 20 minutos antes de adicionar o coagulante.

Mecanismo de ação do YieldMAX®

Após a sua aplicação, no enchimento do tanque no processo de fabricação de queijos, a enzima fosfolipase A1 (PLA1) (YieldMax®) reage com a gordura dispersa no leite e a sua ação, como relatado, forma um ácido graxo e um lisofosfolípide, o qual se liga à caseína, que por sua vez se liga ao glóbulo de gordura. Esse processo impactará fortemente no aumento de rendimento do queijo, mas também promoverá uma redução no teor de gordura do soro da ordem de 10-14%, como visualizado na foto ao lado:

Importante: YieldMAX® não possui nenhuma influência na coagulação durante o processo de fabricação do queijo.

Estabilidade frente ao pH e temperatura:

YieldMAX® é estável até 45ºC. Acima dessa temperatura inicia a desnaturalização da enzima, até ocorrer uma inativação irreversível.

Mais de 90% da enzima é destruída durante a pasteurização do soro (72°C / 20 seg.), o que demonstra não interferir ou gerar problemas quando da venda do soro.

Quanto ao pH, YieldMAX® permanece estável para os intervalos de pH que ocorrem durante o processo normal de fabricação do queijo. A enzima é inativada irreversivelmente quando em contato com ácidos fortes.

Dosagem

YieldMAX® está disponível em bombonas de 5 L, devendo ser armazenado entre 0 a 8º C

YieldMAX® e outros efeitos positivos:

Outro grande benefício observado nas aplicações de YieldMAX® em queijos frescos foi uma considerável inibição das bactérias gram negativas do grupo coliforme. Tal fato foi observado nos resultados dos testes industriais realizados em três fábricas, seguindo a tecnologia tradicional para queijo Minas Frescal com adição de ácido lático. Os testes sempre foram no mesmo dia e em paralelo com um controle, usando leite pasteurizado proveniente do mesmo silo de estocagem. Considerando que a parede celular das bactérias Gram negativas é formada por uma membrana externa (peptidioglicano), composta de carbohidratos, lípides e proteínas, tal inibição talvez possa ser explicada pela ocorrência de uma “lise” provocada pela ação da enzima sobre os constituintes lipídicos da parede celular.

Do ponto de vista técnico-comercial, a ação bioprotetora gerada pelo uso de YieldMAX® na matéria-prima, especialmente para produção de queijo minas frescal, vem ao encontro do desejo de todo produtor desse tipo de queijo, que é a extensão do shelf-life do produto e a garantia da segurança alimentar que o produto ajuda a conferir. Seu uso, entretanto, não substitui a adoção das boas práticas de fabricação.

Na figura-2 são apresentados os resultados comparativos dos queijos após D+ 30. Nota-se claramente o efeito inibidor sobre coliformes nos queijos elaborados com YieldMAX®.

O efeito da redução da contagem de coliformes nos queijos fabricados com YieldMAX® contribuiu de forma significativa na extensão do shelf-life e melhoria das características sensoriais.

No gráfico a seguir são apresentados os valores de pH, % de umidade e log de coliformes (expressado pelo diâmetro dos círculos) dos queijos elaborados com YieldMAX® e o controle (sem YieldMAX®). Fica evidente que contagens mais altas de coliformes geram valores de pH mais baixo e consequentemente, menor conteúdo de umidade dos queijos.

Fig. 2 – Coliformes em meio VRB após D+30 dos queijos Minas Frescal fabricados com e sem YieldMAX®.

ha-la biotec edicao 140-141 p4 img1

A preparação enzimática YieldMAX® é regulamentada pelas RDC N° 53 e 54/2014 – ANVISA, que dispõem sobre Regulamento Técnico e lista positiva de enzimas, aditivos alimentares e veículos autorizados em preparações enzimáticas para uso na produção de alimentos em geral. A enzima de YieldMAX® é classificada como coadjuvante de tecnologia , dispensada de ser declarada na lista de ingredientes do produto final.

EXPEDIENTE

Produção trimestral da Chr. Hansen

Coordenação, edição e redação:
Rosa Maria Muniz Fernandes
Ana Luisa Costa

Consultoria e redação técnica
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da Cunha Martins / Natália Góes

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Diego Mallmann: brdima@chr-hansen.com
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